Ripartenze

È stato un periodaccio in cui ho sbattuto a muso duro con la realtà:

tra battute d'arresto e false ripartenze,

tra salite ripide e vicoli ciechi,

tra addii e arrivederci,

tra solitudine e assenze,

tra mie incapacità e mie paure,

tra vuoto e cadute,

tra socialità e asocialità,

tra "mi manchi" taciuti e confessati alla notte,

tra l'abisso e l'inferno,

tra voglia di mollare e voglia di continuare...

Eppure sono ancora qua,

immobile, ma con la voglia di ripartire,

e la necessità di nuove partenze.

Eu não sei prá onde a gente vai

Andando pelo mundo

Eu não sei prá onde o mundo vai

Nesse breu vou sem rumo

Só sei que o mundo vai de lá pra cá

Andando por ali

Por acolá

Querendo ver o sol que não chega

Querendo ter alguém que não vem

Só sei que o mundo vai de lá pra cá

Andando por ali

Por acolá

Querendo ver o sol que não chega

Querendo ter alguém que não vem (não vem)

Só sei que o mundo vai de lá pra cá

Andando por ali

Por acolá

Querendo ver o sol que não chega

Querendo ter alguém que não vem

Só sei que o mundo vai de lá pra cá

Andando por ali

Por acolá

Querendo ver o sol que não chega

Querendo ter alguém que não vem

Cada um sabe dos gostos que tem

Suas escolhas, suas curas

Seus jardins

De que adianta a espera de alguém?

O mundo todo reside

Dentro, em mim

Cada um pode com a força que tem

Na leveza e na doçura

De ser feliz.

Vanessa da Mata (Onde Ir - Album: Vanessa da Mata - Anno: 2002)